claudia andujar - a luta yanomami
jan2019   instituto moreira salles (ims)

Claudia Andujar - A luta Yanomami

Homens observam mapa da Terra Indígena Yanomâmi/

claudia andujar registrou os yanomami pela primeira vez em 1971 para revista realidade e voltou ao território ao longo das décadas seguintes. documentou as atividades diárias na floresta e na maloca e os rituais xamânicos de uma cultura ainda relativamente isolada. também registrou as consequências do contato com os brancos, a construção da rodovia perimetral norte, os conflitos com garimpeiros, as missões religiosas e o impacto das epidemias.

a exposição organizada pelo curador thyago nogueira reúne em dois andares da sede paulista do instituto moreira aalles cerca de 300 imagens selecionadas de um acervo de mais de 40 mil. com informações obtidas pelo instituto sociambental, desenvolvi um mapa que mostra a distribuição das aldeias, garimpos, rodovias e principais rios da região onde as imagens foram feitas, a terra indígena yanomâmi.

Mapa da terra Indígena Yanomami
Porta translúcida mostra pessoas entrando na exposição Claudia Andujar - A luta yanomami
Imagem de um dos corredores da galeria com fotografias de indígenas
Panorama da exposição com mapa da terra Indígena iluminado no fundo
Visitantes observam o mapa da terra Indígena Yanomami
Visitantes se aproximam do mapa para analisar detalhes da imagem
Claudia-Andujar-Yanomami-8

os ícones do mapa foram desenvolvidos a partir dos características da fonte blanch, escolhida pelas designers da exposição: júlia masagão e elisa van randow. a blanch foi usada nos títulos e lembra os números usados por claudia andujar para identificar os indivíduos na série marcados.

Claudia-Andujar-Yanomami-ICONES
Dez retratos de yanomamis numerados com placas de identificação feitos por Claudia Andujar para o projeto Marcados.
Mapa da Terra Indígena Yanomami iluminada na parede da exposição

o mapa também foi adaptado para uma página dupla do catálogo da exposição e traduzido para três línguas. além de são paulo e rio de janeiro, a exposição esteve na fondation cartier (frança), no fotomuseum winterthur (suíça), na triennale milano (itália) e na fundación mapfre (espanha).

livro-teste

participantes
empresa instituto moreira salles (ims)  |  curadoria thyago nogueira  |  equipe valentina tong, beatriz nakagawa matuck, camila goulart, livia martins ferraz, flávio cintra do amaral e nina schipper  |  design da exposição e do catálogo elisa von randow e julia masagão  |  mapa marcelo pliger

técnica
tecnologia qgis e adobe illustrator  |  tipografia graphik  |  tamanho 151x100cm (exposição) e 47x31cm (catálogo)  |  execução vinil adesico recortado (exposição) e impressão offset (catálogo)  |  fonte dos dados instituto socioambiental (isa) e instituto brasileiro de geografia e estatística (ibge)

 

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